FESTIVAL DE HORRORES, by Byghal
A realidade que todos vimos quarta-feira, é muito mais que cruel, é um passaporte para o insucesso generalizado, é uma tristeza, uma lástima.
Entendamos que o time que temos é coerente com o que permite nosso cofre, ou seja contratamos jogadores conforme permite nosso bolso, com direito a gordo, fora de forma, bichado e coisas do gênero.
Porém, mesmo assim, fica a impressão de que um pouco mais de esmero e conhecimento de mercado poderiam nos brindar, mesmo com o aperto financeiro, com um futebol mais efetivo dentro de campo.
Fomos quarta enfrentar o Ceilândia, (quem?), o Ceilândia, um poderoso time, muito bem ranqueado no futebol de Brasília, se não me engano, o segundo.
Então, se compararmos com o futebol espanhol, o Ceilândia seria um Real Madrid ou um Barcelona de Brasília e, sem dúvida, isso merece respeito.
Então, vimos mais do mesmo.
Forçoso dizer que o Avaí foi melhor, teve mais posse de bola e, ganhou o jogo.
Ser melhor que o Ceilândia, entretanto, não nos diz nada.
O problema são as circunstâncias em que tudo isso ocorreu, considerando que essa maior posse de bola não mostrava a superioridade que deveria ter o Avaí no jogo.
Uma enganação.
É preocupante.
Esse futebol que temos apresentado não permite mirar no título do catarinense, imagina em outras competições.
Alguém tem que lembrar o Caidinei que precisamos vencer jogos, jogando um futebol consistente e de boa qualidade.
Nossa maior contratação, o Moritz, tem jogado um futebol comum, sem nada de especial.
O Rômulo voltou a marcar, o que é muito bom.
O Marquinhos não foi bem.
O Koslinski tem que lembrar de ficar sempre um passo a mais para o lado, porque a bola sempre bate em alguém e engana ele.
O Martinuccio, tido como uma boa contratação, pode ser chamado de Martinútil, considerando que tem produzido bulhufas.
Tomara que eu esteja enganado mas, parece, que o festival de horrores vai continuar, sem prazo de validade.
Byghal.
* Luiz Augusto "Byghal" da Costa é associado do Avaí FC
Entendamos que o time que temos é coerente com o que permite nosso cofre, ou seja contratamos jogadores conforme permite nosso bolso, com direito a gordo, fora de forma, bichado e coisas do gênero.
Porém, mesmo assim, fica a impressão de que um pouco mais de esmero e conhecimento de mercado poderiam nos brindar, mesmo com o aperto financeiro, com um futebol mais efetivo dentro de campo.
Fomos quarta enfrentar o Ceilândia, (quem?), o Ceilândia, um poderoso time, muito bem ranqueado no futebol de Brasília, se não me engano, o segundo.
Então, se compararmos com o futebol espanhol, o Ceilândia seria um Real Madrid ou um Barcelona de Brasília e, sem dúvida, isso merece respeito.
Então, vimos mais do mesmo.
Forçoso dizer que o Avaí foi melhor, teve mais posse de bola e, ganhou o jogo.
Ser melhor que o Ceilândia, entretanto, não nos diz nada.
O problema são as circunstâncias em que tudo isso ocorreu, considerando que essa maior posse de bola não mostrava a superioridade que deveria ter o Avaí no jogo.
Uma enganação.
É preocupante.
Esse futebol que temos apresentado não permite mirar no título do catarinense, imagina em outras competições.
Alguém tem que lembrar o Caidinei que precisamos vencer jogos, jogando um futebol consistente e de boa qualidade.
Nossa maior contratação, o Moritz, tem jogado um futebol comum, sem nada de especial.
O Rômulo voltou a marcar, o que é muito bom.
O Marquinhos não foi bem.
O Koslinski tem que lembrar de ficar sempre um passo a mais para o lado, porque a bola sempre bate em alguém e engana ele.
O Martinuccio, tido como uma boa contratação, pode ser chamado de Martinútil, considerando que tem produzido bulhufas.
Tomara que eu esteja enganado mas, parece, que o festival de horrores vai continuar, sem prazo de validade.
Byghal.
* Luiz Augusto "Byghal" da Costa é associado do Avaí FC






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