Bom dia, Azurras - nº 3.131
TERRA FÉRTIL
São muitas as especulações nesta época do ano, mais do que natural, visto que todas as equipes, mesmo aquelas que não conseguiram melhores resultados no ano, começam a se ajustar visando a próxima temporada. Assim, o nosso Avaí está numa semana decisiva, até porque no próximo domingo o mandatário do clube entra em período de férias com a família no exterior e certamente pretende deixar muita coisa encaminhada, quer no que concerne a contratações e até mesmo dispensas...
E isso não se resume apenas aos Leão. TODAS as equipes, e especialmente aquelas que não tem um cofre muito recheado, estão no mercado, e basta largar um nome no ar para que tudo passe a ser "notícia"...
Já ouvi de tudo, e mais um pouquinho...
Entre elas, há comentários de que o goleiro Wilson, ligado ao empresário Eduardo Uram, poderia estar pousando no Sul da Ilha. Espero que tal boato não se confirme. E assim como esse, vários outros, inclusive tentando ressuscitar aqueles que já tiveram seus dias de glória no Sul da Ilha...
Em época de terra fértil em termos de especulações, melhor aguardar uma palavra oficial do clube...
Foto: Internet
BASTIDORES
Concordo plenamente com esse silêncio da direção avaiana, no que concerne às contratações e renovações do clube. Se não fechou, pouco adianta jogar aquele "estamos conversando", que se aguarde e mostre algo concreto.
Não sei de nomes, mas recebi uma informação de fonte fidedigna de que o Avaí já tem vários jogadores mapeados, inclusive a viagem de férias do técnico Geninho não o isenta de fazer contatos com jogadores que gostaria de ver no Sul da Ilha...
Cedo ou tarde, novas caras devem ser apresentadas, provavelmente antes do Natal, com a chegada de Papai Noel...
Papo sério!
NEM TUDO QUE BRILHA É URAM
Se havia uma certa expectativa na aproximação do Avaí com o empresário Eduardo Uram, principalmente em função de alguns jogadores que estiveram no elenco este ano e que o clube gostaria de contar na elite do futebol brasileiro, ela se desfez e hoje está no que chamamos de "stand by"...
Não se discute o "elenco" que faz parte da sua Brazil Soccer, mas verdade seja dita, quem pintou na área não credencia o empresário para outros negócios, que na minha opinião, sempre favoreceram mais ao seu bolso que ao clube.
Como se sabe, Uram de tolo não tem nada, e até os "malas" empresariados por ele ganharam valor de mercado com o acesso do Leão...
No entanto, para as próximas contratações, muita calma nessa hora!
FARINHA DO MESMO SACO
A passagem de Uram pelo "doladelá" mostrou que nem tudo que vem da Brazil Soccer é de boa serventia ao clube. O Avaí acabou experimentando do mesmo mal, ainda que não quisesse fazer algo parecido com o que aconteceu na parceria com a LA Sports, com exclusividade, vitoriosa nos primeiros dois anos, mas depois, até pela mudança de estratégia, muito confusa e prejudicial ao clube.
Agora na elite do futebol brasileiro, é a vez do clube ter uma postura diferente da que teve até então. Que se volte a fazer várias parcerias, e Uram, ou LA, sejam enquadrados nos interesses do clube, para que o futuro seja mais promissor para clube, principalmente porque é o Avaí que estará na vitrine da mídia nacional até o final do próximo ano, quiçá por anos seguidos.
O DRAMA DE JUTI
Quem tem uma quilometragem mais rodada como eu, vai lembrar do título de campeão Catarinense de 1975, quando o Avaí faturou o título em cima de seu maior rival, lá na casa deles, numa melhor de três, derrota de 3 a 2 e duas vitórias, 3 a 0 e 1 a 0.
Na partida final, lembro perfeitamente, numa jogada do craque Zenon, o tubaronense deixou Almeida e Orcina, zagueiros "doladelá", no chão e cruzou para a cabeça de Juti, artilheiro da competição, fazer 1 a 0 para o Avaí...
Neste final de semana, através das redes sociais, num dos grupos de WhatsApp, soube que o artilheiro do título de 1975, por problemas com diabete, teve que amputar uma das pernas.
Força, Juti!
28 GOLS NO CAMPEONATO
Daquele título de 1975, além dos jogos da final, lembro muito bem de uma partida contra o Marcílio Dias, no estádio Hercílio Luz, em Itajaí. Partida difícil, complicada, como são todos os jogos contra o Marinheiro em seu reduto.
No entanto, no finalzinho da partida, lá estava ele outra vez, Juti, fazendo 1 a 0 para o Avaí e levando o time para mais uma final, ela que terminaria a competição com 28 gols marcados...
Naquele ano, lembro bem, o Avaí ainda era chamado de "Azulão" e a torcida avaiana cantava nos embalos da marchinha "Taí", que dizia assim:
"Taí,
Este ano o campeão é o Avaí,
Ó Figueira não fiques tão triste, não
E isso não se resume apenas aos Leão. TODAS as equipes, e especialmente aquelas que não tem um cofre muito recheado, estão no mercado, e basta largar um nome no ar para que tudo passe a ser "notícia"...
Já ouvi de tudo, e mais um pouquinho...
Entre elas, há comentários de que o goleiro Wilson, ligado ao empresário Eduardo Uram, poderia estar pousando no Sul da Ilha. Espero que tal boato não se confirme. E assim como esse, vários outros, inclusive tentando ressuscitar aqueles que já tiveram seus dias de glória no Sul da Ilha...
Em época de terra fértil em termos de especulações, melhor aguardar uma palavra oficial do clube...
Foto: Internet
BASTIDORES
Concordo plenamente com esse silêncio da direção avaiana, no que concerne às contratações e renovações do clube. Se não fechou, pouco adianta jogar aquele "estamos conversando", que se aguarde e mostre algo concreto.
Não sei de nomes, mas recebi uma informação de fonte fidedigna de que o Avaí já tem vários jogadores mapeados, inclusive a viagem de férias do técnico Geninho não o isenta de fazer contatos com jogadores que gostaria de ver no Sul da Ilha...
Cedo ou tarde, novas caras devem ser apresentadas, provavelmente antes do Natal, com a chegada de Papai Noel...
Papo sério!
NEM TUDO QUE BRILHA É URAM
Se havia uma certa expectativa na aproximação do Avaí com o empresário Eduardo Uram, principalmente em função de alguns jogadores que estiveram no elenco este ano e que o clube gostaria de contar na elite do futebol brasileiro, ela se desfez e hoje está no que chamamos de "stand by"...
Não se discute o "elenco" que faz parte da sua Brazil Soccer, mas verdade seja dita, quem pintou na área não credencia o empresário para outros negócios, que na minha opinião, sempre favoreceram mais ao seu bolso que ao clube.
Como se sabe, Uram de tolo não tem nada, e até os "malas" empresariados por ele ganharam valor de mercado com o acesso do Leão...
No entanto, para as próximas contratações, muita calma nessa hora!
FARINHA DO MESMO SACO
A passagem de Uram pelo "doladelá" mostrou que nem tudo que vem da Brazil Soccer é de boa serventia ao clube. O Avaí acabou experimentando do mesmo mal, ainda que não quisesse fazer algo parecido com o que aconteceu na parceria com a LA Sports, com exclusividade, vitoriosa nos primeiros dois anos, mas depois, até pela mudança de estratégia, muito confusa e prejudicial ao clube.
Agora na elite do futebol brasileiro, é a vez do clube ter uma postura diferente da que teve até então. Que se volte a fazer várias parcerias, e Uram, ou LA, sejam enquadrados nos interesses do clube, para que o futuro seja mais promissor para clube, principalmente porque é o Avaí que estará na vitrine da mídia nacional até o final do próximo ano, quiçá por anos seguidos.
O DRAMA DE JUTI
Quem tem uma quilometragem mais rodada como eu, vai lembrar do título de campeão Catarinense de 1975, quando o Avaí faturou o título em cima de seu maior rival, lá na casa deles, numa melhor de três, derrota de 3 a 2 e duas vitórias, 3 a 0 e 1 a 0.
Na partida final, lembro perfeitamente, numa jogada do craque Zenon, o tubaronense deixou Almeida e Orcina, zagueiros "doladelá", no chão e cruzou para a cabeça de Juti, artilheiro da competição, fazer 1 a 0 para o Avaí...
Neste final de semana, através das redes sociais, num dos grupos de WhatsApp, soube que o artilheiro do título de 1975, por problemas com diabete, teve que amputar uma das pernas.
Força, Juti!
28 GOLS NO CAMPEONATO
Daquele título de 1975, além dos jogos da final, lembro muito bem de uma partida contra o Marcílio Dias, no estádio Hercílio Luz, em Itajaí. Partida difícil, complicada, como são todos os jogos contra o Marinheiro em seu reduto.
No entanto, no finalzinho da partida, lá estava ele outra vez, Juti, fazendo 1 a 0 para o Avaí e levando o time para mais uma final, ela que terminaria a competição com 28 gols marcados...
Naquele ano, lembro bem, o Avaí ainda era chamado de "Azulão" e a torcida avaiana cantava nos embalos da marchinha "Taí", que dizia assim:
"Taí,
Este ano o campeão é o Avaí,
Ó Figueira não fiques tão triste, não
Em teus galhos, em teus galhos
Vai cantar o Azulão"
PARABÉNS, RIVER PLATE
Ontem aconteceu, finalmente, a final de Copa Libertadores da América de 2018, com o River Plate vencendo seu maior rival, o Boca Juniors, por 3 a 1, de virada e na prorrogação.
Não assisti ao jogo inteiro, mas boa parte dele, e ficou claro a razão pela os times brasileiros que chegaram na semifinal, Grêmio e Palmeiras, acabaram sucumbindo diante dos dois argentinos.
Se lhes falta alguma técnica, sobre garra e vontade de vencer. Foi uma bela partida que acabou dando o quarto título da América ao River, e vou um pouco mais além pelo que assisti de Huesca 0x1 Real Madrid: o time argentino chega muito forte para o Mundial de Clubes!
Saudações AvAiAnAS!
Realmente André. São muitas especulações nesta época do ano e em todo o Brasil. No Flamengo Abel, Gabigol e Pablo. No Palmeiras Ricardo Goulart. No Avaí, os nomes da vez são dos goleiros Simão e Wilson, além de Dagoberto e Gustavo Ferrareis para a série A. Já em relação ao time "doladodelá" parece que estão para acertar com o atacante do Íbis... não lembro o nome dele, mas tenho certeza que começa com B.
TAi, este ano o campeão e o avai, ó figueira fica triste assim não, em teus galhos em teus galhos vai cantar o azulão
No gol Danilo o time está escalado,
Souza Lili Veneza e orivaldo
ZENON badu e lourival
Ademir João Carlos e Julti é o carnaval.
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