Da canja aos quebradinhos...

Na Bom dia, Azurras de hoje, mencionei dois exemplos de molecagens cometidos pela mídia especializada da Capital. No primeiro caso, uma reclamação estéril sobre o fato do Avaí, semanas atrás, não ter definido seu técnico. No segundo, alguém apontando para três ilustres e "historicamente" titulares na equipe do Avaí, mas que na verdade não passam de reservas...

O que acho curioso, na verdade, muito estranho, é que "doladelá" estão precisando fazer da asa de galinha uma canja, sabedores que são de um ano terrível, financeiramente falando, que se avizinha, mas nada disso é explorado, apenas perfumarias...

Da mesma forma, os ventos que sopram do Oeste não são muito favoráveis ao time recém rebaixado na competição nacional, mas por aqui, ainda se bajula a figura do presidente que renunciou, ao mesmo tempo em que por lá, também sabem que o horizonte é nebuloso, justamente pelas lambanças dessa figura endeusada por aqui...

Quando escrevi ontem que o Avaí "largou" na frente de seus concorrentes domésticos, e agora mais do que nunca, com a contratação do "camisa 10", muitos acharam que eu estava exagerando...

Exageros à parte, peça para um torcedor "doladelá" escalar a equipe que estreia no dia 22 de janeiro, quando a tabela lhes permite que estreiem em casa, contra o terceiro colocado do Catarinense da Série B deste ano, o Juventus... Será que conseguem?

Da mesma forma, o time do Oeste, que receberá o Avaí na mesma data, trabalha para se livrar de seu elenco, recheado com jogadores com salários fora da realidade, até mesmo por uma questão de sobrevivência...

Aliás, cabe aqui um parenteses. Este ano, o birrento ex-presidente da "ex-queridinha", não quis negociar com o Avaí o retorno do meia Renato, que no time do Oeste recebe salários de três dígitos, mas não se assustem se o jogador aparecer pelo Sul da Ilha, com 50% de seu salário bancado pelo índios...

Posagora...

Enquanto o Avaí não faz loucuras, tem gente caprichando na canja, enquanto outros tratam de tentar arrumar os estragos do amiguinho, se é que me entendem...