MUDANÇAS: NOVAS E VELHAS, by "um Avaiano"...
Com o time bem modificado em nomes, posicionamento e atitude, iniciamos o jogo com Jean Martim e Pedro Castro dando mais mobilidade e opções para o meio e permitindo que o ataque ficasse mais equilibrado com as subidas de Capa e também as de Arnaldo. Valdívia tinha mais liberdade, hora pelo centro, hora pela direita e com Rômulo (um feliz retorno) e Daniel Amorim com seu forte jogo aéreo.
O Avaí começou o jogo não só dominando, mas criando algumas oportunidades, com uma postura mais agressiva e um time visivelmente mais concentrado e causando incomodo para a equipe do Oeste. Com associações dos homens da frente e aproximações de Jean Martim e Pedro Castro, além das passagens alternadas dos laterais. Logo fomos contemplados com o gol.
E aí, vem a tônica do jogo: a equipe do Oeste percebeu que Valdívia muitas vezes ficava centralizado na marcação e Pedro Castro tendo que cobrir o lado direito, assim conseguia boas investidas por ali ou por dentro, já que ficávamos com um a menos na faixa central do campo e o Oeste chegou algumas vezes. Mas essas escolhas e desequilíbrios são do jogo, assim como no xadrez, o movimento de uma peça induz a resposta e possibilidade da outra se mover também e com esse posicionamento, toda bola que o Avaí recuperava buscava Valdívia para achar a velocidade de Rômulo ou segurar a bola com Daniel Amorim que ficava mais isolado para puxar esses contra-ataques (e tivemos algumas chances assim que não foram bem aproveitadas mas isso já é outra história).
Voltamos para o segundo tempo como terminou o primeiro, bem recuados e marcando forte, dificultando a criação do Oeste. A substituição logo aos 12min com a entrada de "2 laterais" fazendo a dobra com Capa e Arnaldo foi a certeza que o restante do jogo seria de controlar a pressão dos mandantes e buscar um contra-ataque para definir o jogo. Como falamos anteriormente, escolhas e movimentos das peças.
Alguns podem criticar a postura de recuar toda a equipe, outros elogiar, mas se ao final do jogo a equipe sair com a vitória, todos esses questionamentos serão esquecidos. E será que tem de ser assim?
No fim, o sofrimento foi recompensado com um gol e um placar que da saldo e confiança mas não só isso: uma atuação competitiva e com pontos positivos. Temos muito a melhorar e evoluir, jogo a jogo. Sem terra arrasada quando perde e sem elogios exacerbados quando ganha.
* O autor preferiu não ser identificado. Foto: André Palma Ribeiro/Avaí FC
O Avaí começou o jogo não só dominando, mas criando algumas oportunidades, com uma postura mais agressiva e um time visivelmente mais concentrado e causando incomodo para a equipe do Oeste. Com associações dos homens da frente e aproximações de Jean Martim e Pedro Castro, além das passagens alternadas dos laterais. Logo fomos contemplados com o gol.
E aí, vem a tônica do jogo: a equipe do Oeste percebeu que Valdívia muitas vezes ficava centralizado na marcação e Pedro Castro tendo que cobrir o lado direito, assim conseguia boas investidas por ali ou por dentro, já que ficávamos com um a menos na faixa central do campo e o Oeste chegou algumas vezes. Mas essas escolhas e desequilíbrios são do jogo, assim como no xadrez, o movimento de uma peça induz a resposta e possibilidade da outra se mover também e com esse posicionamento, toda bola que o Avaí recuperava buscava Valdívia para achar a velocidade de Rômulo ou segurar a bola com Daniel Amorim que ficava mais isolado para puxar esses contra-ataques (e tivemos algumas chances assim que não foram bem aproveitadas mas isso já é outra história).
Voltamos para o segundo tempo como terminou o primeiro, bem recuados e marcando forte, dificultando a criação do Oeste. A substituição logo aos 12min com a entrada de "2 laterais" fazendo a dobra com Capa e Arnaldo foi a certeza que o restante do jogo seria de controlar a pressão dos mandantes e buscar um contra-ataque para definir o jogo. Como falamos anteriormente, escolhas e movimentos das peças.
Alguns podem criticar a postura de recuar toda a equipe, outros elogiar, mas se ao final do jogo a equipe sair com a vitória, todos esses questionamentos serão esquecidos. E será que tem de ser assim?
No fim, o sofrimento foi recompensado com um gol e um placar que da saldo e confiança mas não só isso: uma atuação competitiva e com pontos positivos. Temos muito a melhorar e evoluir, jogo a jogo. Sem terra arrasada quando perde e sem elogios exacerbados quando ganha.
* O autor preferiu não ser identificado. Foto: André Palma Ribeiro/Avaí FC
1 Comentário:
O Brusque estampou nos uniformes da vitória contra o Brasil de Pelotas, que classificou o time à quarta fase da Copa do Brasil, dois patrocínios pontuais que também vão estar nas camisas do quadricolor nas partidas da decisão do Campeonato Catarinense.
Segundo o diretor financeiro do clube, Rogério Lana, o clube cedeu aos patrocinadores a exposição no jogo da Copa do Brasil, que teve transmissão para todo o Brasil, como um benefício pelo acordo fechado.
O clube fechou com a Tirol, empresas de laticínios, pacote de R$ 28 mil, sendo R$ 25 mil líquido. Já com a empresa de baterias automotivas Erbs, o valor recebido pelo Brusque foi R$ 45 mil.
Dalhe loucuras, clube pequeno, diretoria de gigantes.
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