O CLÁSSICO NÃO DEMORA, by RC
O time do Estreito jogou ontem à noite, fora de casa, contra o Cuiabá.
Até ontem o time era uma coisa amorfa, um amontoado, que vinha preocupando sua desesperada torcida, a ponto de resultar nos desagradáveis acontecimentos, nas depredações ao patrimônio e agressões a funcionários do Clube.
É opinião minha, firmada em apenas um jogo, portanto, sujeita a enganos, mas após uns poucos dias no comando da equipe, e uns poucos treinos, o jovem treinador Elano presenteou com sopros de esperança sua torcida. Seu time mostrou boa movimentação, muita disposição e entendimento, para minha surpresa. Envolveu o adversário em seu próprio reduto, e só não venceu por não dispor de um atacante matador.
Sobre seu gol, obtido no último lance do jogo, e anulado, gostaria de saber a opinião de um árbitro, pois há um pé do atacante já dentro da área e um braço de um defensor do Cuiabá, ao que parece, na mesma linha. Vale mais o pé, na definição? Ou vale mais o braço? Na igualdade das posições, a decisão favorece à defesa?
Surpreende, principalmente a nós, Avaianos, que essas coisas aconteçam em futebol, de um treinador ainda jovem chegar a um time em crise técnica e financeira e em tão pouco tempo dar-lhe um desenho, uma estrutura. Que Geninho já comece a observar os detalhes, o clássico não demora.
* Roberto Costa, o "RC", é associado do Avaí FC. Foto: Ednilson Aguiar/AGIF
Até ontem o time era uma coisa amorfa, um amontoado, que vinha preocupando sua desesperada torcida, a ponto de resultar nos desagradáveis acontecimentos, nas depredações ao patrimônio e agressões a funcionários do Clube.
É opinião minha, firmada em apenas um jogo, portanto, sujeita a enganos, mas após uns poucos dias no comando da equipe, e uns poucos treinos, o jovem treinador Elano presenteou com sopros de esperança sua torcida. Seu time mostrou boa movimentação, muita disposição e entendimento, para minha surpresa. Envolveu o adversário em seu próprio reduto, e só não venceu por não dispor de um atacante matador.
Sobre seu gol, obtido no último lance do jogo, e anulado, gostaria de saber a opinião de um árbitro, pois há um pé do atacante já dentro da área e um braço de um defensor do Cuiabá, ao que parece, na mesma linha. Vale mais o pé, na definição? Ou vale mais o braço? Na igualdade das posições, a decisão favorece à defesa?
Surpreende, principalmente a nós, Avaianos, que essas coisas aconteçam em futebol, de um treinador ainda jovem chegar a um time em crise técnica e financeira e em tão pouco tempo dar-lhe um desenho, uma estrutura. Que Geninho já comece a observar os detalhes, o clássico não demora.
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Conforme informação CBN, o Cuiabá jogou sem cinco titulares ontem, contra os barbies, o que muda um pouco as avaliações feitas.
Se é procedente a informação de que braço não é considerado para a definição de impedimento, então a auxiliar do jogo de ontem acertou e o gol barbie foi corretamente anulado.RC.
Independente se o Cuiabá jogou sem cinco titulares ou não, o que vimos foi o time do Elando organizado e aguerrido. Coisa que o Avai não fez quando jogou contra rivais sem suas peças principais.
O Avai segue no ritmo do ano passado pesado, lento, descompromissados,cheio de chinelinhos e todo atrás.
O Botafogo veio com desfalques e por isso deixou de fazer uma sonora goleada.
Esses milímetros,que anulam a festa do futebol que é o gol,marcando impedimento,só faz a diferença,na linha de chegada em uma corrida de carros,mótos,bicicletas,barcos,canoas e atletas disputando palmo a palmo no atletismo e natação, tornando o resultado mais justo.
Já no futebol onde são 11 contra 11,que façam marcação cerrada um fungando no pescoço do outro,e que prevaleça a explosão física, exceto nos lances em que o atleta volta pro campo de jogo vindo da linha de fundo, ai o justo impedimento.
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