Bom dia, Azurras - nº 4.538

FALTA O “CASAMENTO”

Numa data em que o futebol foi deixado de lado, pouco a ser comentado no Sul da Ilha, até porque nenhuma das atitudes que cobramos ontem surtiram efeito, ou tenha havido qualquer mudança na rotina do clube.

 

Uma entrevista a mais, sem qualquer novidade, palavras jogadas ao vento e os questionamentos seguem crescendo na mesma proporção em que frustrantes foram os resultados deste ano dentro de campo.

 

E é exatamente dentro de campo que a imensa Nação Avaiana quer ver as coisas acontecerem, até porque não existe nenhum acéfalo para criticar o fato das contas estarem em dia...

 

O que todos esperam é o casamento perfeito, com um time ajustado dentro das quatro linhas, com raça, honrando nosso manto sagrado, com as contas rigorosamente sendo pagas.

 

Por enquanto, só o “din-din” está cumprindo sua parte...

 

PREMIAÇÃO

Meu querido amigo Paulinho Orofino, que me remete aos bons tempos de colégio, enviou um link esta semana de uma matéria que tratava da premiação aos jogadores para o Avaí permanecer na Série A.

 

E o comentário dele foi no alvo: “Cá pra nós, tem certas coisas que nem precisariam ser divulgadas na imprensa, né ôôôoo? Com salários em dia, um melhor rendimento era obrigação. E se querem pagar o ‘bixo’, que fique dentro do vestiário essa conversa.”

 

Mais uma vez surge aquele questionamento de que a comunicação entre diretoria e elenco não está funcionando, e creio que os responsáveis devam ser cobrados por isso.

 

Em tempo, o presidente Júlio Heerdt afirmou que os salários estão em dia, assim como os tais “bixos”. Então...

 

COMPROMETIMENTO

Diante das últimas entrevistas do presidente Júlio Heerdt, quer no podcast “Isto é Avaí”, no site do clube, ou nas mídias convencionais, fico ainda mais sem entender os bastidores do Avaí Futebol Clube.

 

Aquela retórica de que os jogadores não tinham aceitado a presença de Lisca, principalmente por seus “métodos”, que foram confrontados com os do clube, leva ao questionamento básico: qual a razão para darem tanto tempo ao técnico perdedor?

 

E além disso, onde ficou o comprometimento dos jogadores para terem atuações tão pífias, ao ponto de jogar a permanência do Avaí pela janela??

 

SEM NOVIDADES

Fui questionado, “in off”, por um conselheiro acerca do meu comentário de que as programações do Centenário até agora eram todas ligadas à gestão passada.

 

Não sou o dono da verdade, mas não brigo com os fatos. Lançamento de livros e samba enredo da Acadêmicos do Sul da Ilha, sim, foram programações que já estavam no “script”. Simples assim.

 

OSSO DURO

Só para lembrar aos que pretendem estar na Ressacada no próximo jogo do Avaí, como eu, a partida será na quarta-feira, dia 2 de novembro, às 19 horas, contra o Red Bull Bragantino.

 

Se foi uma sofrência contra o Cuiabá, imaginem contra o Massa Bruta da “terra da linguiça”...

 

Não gostei do horário, menos ainda da data: dia de finados!

 

LEOAS PODEROSAS

Todos sabem que o futebol feminino em Santa Catarina e no Brasil passa por um momento embrionário, como muitas equipes em formação, e no nosso caso doméstico, o Kindermann, hoje Avaí Kindermann, foi e é uma referência.

 

Com duas rodadas pelo Catarinense, 20 gols marcados e nenhum gol sofrido, não há a menor dúvida de que as coisas seguem como antes. 9 a 0 no Pedra Branca, em Palhoça, e 11 a 0 na equipe do Juventus, em Jaraguá do Sul...

 

Azar das outras equipes, mas temos, sim, que parabenizar o trabalho que vem sendo feito na recuperação do Avaí Kindermann, que quase foi extinto no ano passado.

 

 

 

Bom domingo!

Bom voto!

Saudações AvAiAnAs!