Bom dia, Azurras - nº 4.634
PERTENCIMENTO
Como comentei ontem, por si só, a atmosfera do Clássico muda a cidade. Mais
do que isso, toda a movimentação da imensa Nação Avaiana para o jogo de amanhã
mostra que teremos um sábado que tem tudo para ser inesquecível, no primeiro e
talvez único Clássico no ano do Centenário do Avaí Futebol Clube.
E fazer parte dessa movimentação, desse conjunto de ações, é que enche
de orgulho o torcedor avaiano, por essa força que vem das cadeiras azuis do
nosso belo reduto, que começa muito antes, sem vozes individuais, mas formada
por todo um conjunto, gerando a imensa satisfação do sentimento de
pertencimento, de pertencer aos que torcem pela nossa paixão pra toda vida.
É uma conexão que não se explica, que cresce a
cada ano, independentemente dos resultados. Esse pertencimento faz com que o “time
da raça” seja ainda mais abraçado e com ele joguemos todos os jogos, como será
jogado o Clássico de amanhã.
É nesse pertencimento que outra vez teremos o
maior público da competição em Santa Catarina, numa festa ímpar, de harmonia plural,
mostrando aos dirigentes pouco competentes que comandam o futebol desse Estado,
toda a força, capacidade, potencialidade, que eles não conseguem enxergar,
apenas se locupletar com taxas absurdas, sugando os clubes que os sustentam.
E é nesse sentimento de pertencimento que
estaremos envolvidos nas tradicionais confraternizações no entorno da
Ressacada, bem como dentro do mais belo e moderno estádio de Santa Catarina, jogando
com o time na busca de mais uma vitória, orgulhosamente avaiano.
GENTE
TOLA
Num programa das 18 horas na rádio da Rua Nunes
Machado, os desinformados participantes daquele horário, reclamavam que o Avaí
não deu espaço para os torcedores “doladelá”, que foram pouco lugares.
Ao que tudo indica, os integrantes, conhecidos
torcedores alvinegros, esquecem que toda a renda do setor visitante vai para o “doladelá”,
ou seja, ao que parece, querem que o Avaí ajude o coirmão a encher o “cofrinho”,
é isso?
Não, o Avaí cumpriu o que está estabelecido no
regulamento, de destinar 10% da capacidade do estádio para os visitantes.
Simples assim.
VAR
Esclarecedor o vídeo postado no “Marcou no Esporte”,
pelo Fabiano Linhares, acerca da utilização do VAR no Clássico. Como consta no
regulamento, o clube mandante pode requisitar o VAR, desde que arque com os
custos.
Todavia, para este Clássico, a FCF bancará 50% dos
custos, que deve girar nos R$ 20 mil, enquanto que os dois clubes pagam 25%
cada um.
Até nisso os brilhantes intelectuais do programa
das 18 horas da rádio Nunes Machado “passaram da conta”: eles acham que deveria
haver VAR em todos os jogos, porém não explicaram de onde os clubes tirariam o “din-din”
nessa competição altamente deficitária...
CASA
CHEIA
O Avaí divulgou no final da tarde de ontem, que
ainda restam cerca de 1.000 ingressos para o Clássico de amanhã, que
efetivamente deve ter casa cheia, o que abrilhanta ainda mais o espetáculo.
Quem ainda não garantiu o seu lugar, melhor se
agilizar, até porque ingresso agora só nos setores A, E e H, todos destinados
ao torcedor avaiano.
A bilheteria da Ressacada hoje funciona das 9 às
18 horas.
PARCERIA
O que era espaço “Côza Másh Quirida”, na gestão
Battistotti, acabou virando “Roof Top Avaí” na atuação gestão no ano passado, e
hoje voltou como “Camarote Fort Avaí”.
Não tenho informação se é ou não uma ação pontual,
mas, indubitavelmente, é um espaço que não pode ficar ocioso.
Espero que tal parceria seja favorável ao clube,
até porque essa mesma empresa coloca o nome no campeonato, mas todo o
patrocínio vai para o cofre da instituição comandada pelo fazedor de macarrão.
E sobre esse “ligeiramente incompetente”, falo depois
do Clássico, sobre as constantes alterações na tabela de jogos...
Saudações
AvAiAnAs!
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