PRA BARROCA ESTUDAR, by RC
O comentário vai ser reduzido porque
certas coisas que estão acontecendo com o Avaí são vícios que se repetem.
O time retornou do vestiário para o
segundo tempo achando que não precisava mais competir, como se o jogo fosse favas
contadas. Era rolar a bola, tomar o banho e retornar para Floripa. Isso com uma
vantagem de dois gols, essa vantagem enganadora, porque um gol do
adversário acende-lhe os ânimos, gera o fator psicológico e inibe o clima de
segurança do então vencedor.
Segundo tempo. Foi toque de bola
improdutivo na própria intermediária, intensidade zero, ambição zero, claro que
o Inter começou a gostar da coisa. Começou a subir para o ataque e
provocou o primeiro susto. Marcou o seu gol, com o qual entusiasmou-se e
passou a preocupar o torcedor.
Em verdade, a produção do Avaí no
segundo tempo foi pífia. Chances de gol? A única criada resultou no gol
salvador do garoto Pedrinho, que mostrou velocidade, bom sentido de colocação e
salvou a Pátria.
Enfim, estamos complicando sempre os
dez minutos finais. De novo tomamos gol no derradeiro minuto do jogo. Não deve
ser apenas coincidência, obra do acaso. É coisa pra Barroca estudar.
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