REZEMOS, by RC
O Avaí não conseguiu derrotar o Guarani na noite de
ontem, jogando em Campinas, pelo Campeonato Brasileiro da Série B, 2024. A missão
era vencer para manter vivas algumas esperanças de alcançar a classificação final entre os quatro
primeiros e com isso retornar às disputas na Primeira Divisão.
Mas para tal objetivo, havia que jogar
algum futebol e o time do Enderson Moreira não fez por merecer melhor resultado.
Vimos em campo um Avaí cansado, sem imaginação, incapaz de dobrar
o seu adversário.
Além de ficarmos num sofrido e
medíocre empate em zero a zero, temos que curtir a mágoa pelo fato da
amostragem, ou seja, com a bolinha que jogou ontem, o Avaí periga entrar em
queda livre e decair perigosamente para a zona de rebaixamento.
Por sorte o árbitro do jogo não era
um desses caseirinhos que de vez em quando enviam para apitar os nossos
jogos. Alguns lances aconteceram que, se o árbitro não fosse correto e de pulso
firme, um, ou uns, pênaltis, teriam sido apitados contra nós. Rezemos.
2 Comentários:
O problema é um time deixar-se levar por empresários e ficar contratando pernas vencidas a preço de atletas. Mas essas coisas abrigam, às vezes, interesses escusos.
Quem viveu os "Avaís" de tempos passados e mais gloriosos,
quando os atletas eram todos do Estado, com residência fixa na Ilha, que dia seguinte aos jogos iam ao Ponto Chique, às portas do Chiquinho, dando a cara à mostra, esses torcedores lembram a "raça" com que se corria atrás da bola.
Tinham vergonha na cara. Zenon, Balduíno, Cueca, Bira Lopes, Lico, Juti,Ademir, e muitos outros que seria cansativo enumerar. Esses dignificavam a expressão "Time da Raça", que distingue o Avaí. Os tempos são outros, infelizmente, e parece que não voltarão mais aqueles da chamada era da vergonha na cara. RC.
100% de acordo.
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