terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Bom dia, Azurras - nº 5.380

JOGO DE INTERESSES

Há momentos que precisamos perder para ganhar, é a vaquinha jogada do penhasco.


A vida é uma sequência de acertos e erros, que de nenhuma importância são se deles não vierem aprendizado para serem incorporados a nossa forma de ver e agir no mundo.


Sem reflexão e internalização, erros e acertos, não passam de episódios a serem repetido à exaustão, sem que se progrida.


A situação dos dirigentes, aqui colocando o Conselho Deliberativo, não mais pode ser encarada como experiência ruins que vem se repetindo por uma coincidência de fatores que alheios à vontade nos detém na conquista de um patamar mais elevado, não!


Tudo o que tem acontecido nos últimos anos é algo psicótico, uma tara, maquiavélico mesmo.

 

Não pode ano após ano as coisas que acontecem não servirem para nada, não serem corrigidas, ou pior, serem repetidas e repetidas.


O Avaí e nenhum clube profissional, no país, é da sua torcida. Existe um grupo de simpatizantes que pagam para fazer parte da sociedade Avaí. Esse grupo, que tem nome e sobrenome de Conselho Deliberativo, que é quem valida a Diretoria, é que de verdade pode promover alguma mudança, pelas vias políticas e constitucionais do Clube.


Então, verdade seja dita, deve haver quem lucre com tudo ou alguma coisa do que vem acontecendo, pois, se eu botasse meu dinheiro para ter vez e voz nas decisões, colocaria a boca no mundo se os interesses mais avaianos fossem sequestrados
.

 

O texto do avaiano Luiz Cordeiro, o “Lugo”, no mínimo, merece uma grande reflexão, a começar pelo que vem acontecendo no Avaí Futebol Clube nos últimos três anos e dois meses, notadamente após a contratação desse executivo de futebol.

 

Ao que tudo indica, além dos prejuízos escancarados aos cofres do clube, o “balcão de negócios” está enraizado no Sul da Ilha...

 

A TUA HORA VAI CHEGAR

Um amigo de longa data, nascido no Sul do Estado, mas residindo na Ilha há muitos anos, na bela e aprazível Barra da Lagoa, e por aqui abraçou nossa paixão pra toda vida, relatou, preocupado, as ocorrências próximo da rampa do setor A, quando da saída do elevador do executivo de futebol, Eduardo Freeland.

 

Segundo esse avaiano, hoje vovô, diante dos protestos dos torcedores direcionados ao dirigente, por razões óbvias, principalmente depois daquele atropelamento de 3 a 0, o dirigente avaiano passou ao largo, com cara de deboche, como se nada fosse com ele, e não fosse a interferência de seguranças, com rápida chegada de policiais militares, as consequências teriam sido muito sérias.

 

Não estou mais no setor A, não acompanhei os fatos, mas acredito piamente na narrativa do ”jovem vovô”, e por isso mesmo, nem usei o termo “encantador de serpentes” ao dirigir-me ao salafrário que “está” dirigente do Avaí...

 

Mesmo assim, fica o recado para Eduardo Freeland: a tua hora vai chegar, safado!

 

DESCOMPROMISSADO

Sabe aquele funcionário, que tá descontente com o seu emprego e começa a avacalhar, na esperança de ser mandado embora para ganhar a indenização? Esse é o atual treinador do Avaí.


Sobre esse Brock, sem comentários.


Sábado, assim que saiu o terceiro gol, eu me levantei e fui pra casa. Enquanto essa gestão nefasta não acabar, a humilhação vai continuar
.

 

Do avaiano Raniere Francisco Torquato, vizinho da nossa bela Ressacada e associado do Leão da Ilha, cujo comentário vai ao encontro do que disse outro avaiano de primeira grandeza, Marcos Aldojan da Silva, publicado ontem no Blog do Tarnowsky.

 

PREOCUPAÇÃO

Semana passada, mais precisamente na “Bom dia, Azurras” de sexta-feira, comentei sobre uma reunião da direção avaiana com a direção do Conselho Deliberativo, que formalmente cientificou das deliberações da última reunião do CD, que concedeu um prazo de 15 dias para apresentarem uma nova peça orçamentária.

 

Na mesma nota do presidente do CD aos conselheiros, há uma informação da diretoria executiva de que as obrigações relativas à Recuperação Judicial, encargos e salários encontram-se em dia...

 

Sim, imagina-se que os dirigentes executivos do Avaí não seriam irresponsáveis ao ponto de atrasar a RJ, mas em relação ao dia a dia, e até da folha salarial, é bom ficarmos de olhos bem abertos porque a “secura” está grande...

 

Haja café!

 

IRRESPONSÁVEIS

Conforme já comentei ontem, a FCF confirmou que o Clássico das Quartas de Final do Campeonato Catarinense será no sábado, dia 1º de março, às 16h30min, na nossa bela Ressacada...

 

Um cheiro estranho no ar!

 

Sexta-feira, dia 28, à noite, teremos o início do desfile das escolas de samba de Florianópolis, sendo completado no sábado, dia 1º de março, mas na parte da tarde deste mesmo sábado, é o dia dos tradicionais blocos de sujo, antes mesmo do horário da partida...

 

Lamentável tal decisão, que certamente não visa os interesses dos clubes envolvidos, muito menos os interesses dos torcedores...

 

Mais uma vez, em detrimento ao conforto e segurança dos torcedores, atenderão aos interesses escusos da emissora que transmitirá a partida.

 

Por essas e outras, nosso futebol passa dificuldades em se manter na elite nacional...

 

Dirigentes frouxos!

 

POBRE BARRA

A investida do Kléber Lúcio Gil, do departamento de arbitragem da FCF, em coletiva na tarde de ontem, deixou claro que houve uma erro grotesco do prestigiado árbitro Bráulio da Silva Machado, mas segundo Gil, tudo feito dentro das regras...

 

Sem força política, o Barra já se manifestou e vai impetrar ação na busca de seus interesses, no que está absolutamente correto, até porque foi altamente prejudicado. Talvez seja a medida do Barra que possa dar uma “nova data” para o Clássico, com a paralisação da competição.

 

Uma coisa é certa, o rico clube de BC não tem a força de outros tantos, se é que me entendem...

 

Pobre, Pescador!

 

PERGUNTAR NÃO OFENDE

Gelson Albuquerque e os filhos Clara e Yago

Uma pergunta: por que estão escondendo o Vini, zagueirão da base e que sábado poderia ter suprido nossa frágil defesa? De resto, concordo com o André!

 

Interessantíssimo o questionamento de Gelson Albuquerque, sobre a ausência do zagueiro Vini, com boa performance na Copa São Paulo, mas que “desapareceu” do radar do clube, muito provavelmente caindo no colo de algum empresário...

 

Aliás, é preciso estar de olhos abertos no que acontece na base avaiana, onde os bons valores estão todos indo para outros clubes, com o aval de quem deveria zelar pelos interesses do Avaí.

 

 

 

 

Saudações AvAiAnAs!

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