Bom dia, Azurras - nº 5.649
VAMOS ENCOLHER?
“Alô,
presidente, não dura mais que três derrotas.
Acompanhei atentamente as propostas das duas
candidaturas e salvo o elogio da coragem de ambos em encarar essa bomba de
contas pra pagar, fiquei seriamente preocupado.
Em ambos, a salutar ideia do corte de gastos (sim,
sobretudo gastos errados e desnecessários), mas pouco vi de opções claras de
AMPLIAÇÃO de receitas.
Em ambos o discurso foi de elenco modesto, etc
etc..
Vamos esperar 3 derrotas seguidas, com os
tocadores de gasolina do morro da cruz incendiando todo dia, e as organizadas
descontentes a protestar pra ver onde isso para em pé.
O AVAÍ precisa de receitas, de investimentos,
senão não fará um time competitivo, nem no fraco estadual.
E sem competitividade e gente só vai encolher,
vejam o vizinho, o jec, ...
Churchill dizia que não se vence guerras só
recuando. É preciso mais. O tamanho do AVAÍ exige. Vamos encolher?”
Palavras
pra lá de pertinentes do avaiano Marcos da Trindade, associado do Avaí, sempre nos
presenteando com sua lucidez no “Blog do Tarnowsky”.
AMPLIANDO
“Concordo
com o Borges e contigo André. Em 2026, com o financeiro totalmente
comprometido, o Avaí vai precisar dessa base experiente para dar sustentação
aos jovens, que obrigatoriamente precisarão ser utilizados. Incluiria também
Mário Sérgio e João Vitor.
Quanto ao treinador, a questão é onde encontrar
opções disponíveis de baixo custo que sejam melhores do que o Bergantin? O
trabalho que ele está demonstrando, colocando um time bem organizado em campo,
merece ser reconhecido. Além disso, ele já está ambientado ao clube e deixa
claro nas entrevistas que está motivado e orgulhoso em treinar o Avaí.”
Não menos
importante e lúcido, seguem as colocações feitas pelo associado do Leão da
Ilha, João Amorim Júnior.
SAÍDAS
Apesar de ter deixado as dicas do Felipe Borges
ontem, assim como abrindo espaço para o João Amorim Júnior com a mesma
tendência, segundo informações divulgadas ontem pelo jornalista Cristian Delosantos,
em seu Instagram, ontem mesmo quatro jogadores se despediram do elenco e não
irão enfrentar o Botafogo-SP na última rodada do Brasileiro da Série B.
Segundo Cristian, o artilheiro Cléber, Emerson
Ramon e Mário Sérgio cujo os contratos estão terminando não devem mais vestir a
camisa do Avaí. O volante Zé Ricardo, que tem contrato até o fim de 2026, foi
liberado para acompanhar o nascimento do seu filho e viaja para Belo Horizonte.
Na mesma nota, diz que Cléber tem proposta do
exterior. Ou seja, aproveitou muito bem a chance que lhe foi dada pelo
clube, justificando o salário de três dígitos que recebe, além de ter honrado a
camisa que vestiu.
LAMENTÁVEL
Um vídeo da Rádio Cidade, de Belém, viralizou nas
redes sociais, e lamentavelmente mostra uma torcedora do Avaí, além de um outro
torcedor com camisa verde, proferindo palavras racistas e xenofóbicas contra
torcedores do Remo, na partida de domingo na nossa bela Ressacada.
Ontem à noite, o clube manifestou-se com uma “Nota
de Esclarecimento”, e mais que isso, precisa, sim, auxiliar as autoridades competentes,
para que ambos respondam pelo crime que cometeram, além das punições “interna
corporis”.
A diretoria do Avaí não pode ficar apenas emitindo
notas diante de crimes como esse e outras barbaridades ocorridas no último
domingo, com digitais já conhecidas de outros tempos...
Saudações AvAiAnAs!




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