Sou tão otimista, que sou avaiano
Alguém pode estranhar o título acima, mas peguei emprestado da deputada Angela Albino, candidata à canditada à prefeitura da Capital em sua participação num programa da Rádio Record, na última quarta-feira.
Creio que é exatamente o que resta ao torcedor avaiano, ser otimista. Afinal de contas, teremos uma longa caminhada até dezembro na busca por uma vaga na elite do futebol brasileiro e não se vê ações concretas do time avaiano fora de campo. Apenas remendos e tão somente remendos.
Ao que parece, nosso otimismo passa pelos milagres que o treinador Hemerson Maria vem fazendo com o time do Avaí. Diga-se de passagem, creio ser ele uma das poucas unanimidades dentro do Avaí Futebol Clube.
É certo que o presidente João Nilson Zunino disse que seríamos campeões do Catarinense e que subiríamos para a Série A, tudo neste mesmo ano. Todavia, ele também disse que o grande rombo no cofre do clube foi causado pelo técnico Alexandre Gallo, mas o que estamos vendo hoje, é um elenco inchado, com poucos sendo aproveitados pelo atual treinador e muitos instalados na máxima do "CBD", comer, beber e dormir.
É inexplicável se manter vínculo com jogadores que sabidamente não jogarão pelo clube, e o que é pior, tem pouco mercado dentro do mundo do futebol.
Inexplicável também, o fato de ter passado três anos na Série A, com as grandes cotas pagas, e vir se arrastando desde 2010 com problemas de atraso em salários de jogadores, funcionários e fornecedores.
Nosso futuro na Série B é uma incógnita. E aumenta na medida em que a inércia toma conta desse time avaiano fora de campo. E aumenta ainda mais quando de ouve uma entrevista do gerente de futebol, que não conseguiu dizer algo de concreto em uma hora de entrevista.
Se o Avaí definiu suas prioridades, como exaltou o presidente do clube após o rebaixamento, deveria estar se movimentando com mais determinação. Não é com medidas paliativas, como os empréstimos de atletas que ainda deixam rastros no cofre do clube, que se chegará algum lugar.
Creio que é exatamente o que resta ao torcedor avaiano, ser otimista. Afinal de contas, teremos uma longa caminhada até dezembro na busca por uma vaga na elite do futebol brasileiro e não se vê ações concretas do time avaiano fora de campo. Apenas remendos e tão somente remendos.
Ao que parece, nosso otimismo passa pelos milagres que o treinador Hemerson Maria vem fazendo com o time do Avaí. Diga-se de passagem, creio ser ele uma das poucas unanimidades dentro do Avaí Futebol Clube.
É certo que o presidente João Nilson Zunino disse que seríamos campeões do Catarinense e que subiríamos para a Série A, tudo neste mesmo ano. Todavia, ele também disse que o grande rombo no cofre do clube foi causado pelo técnico Alexandre Gallo, mas o que estamos vendo hoje, é um elenco inchado, com poucos sendo aproveitados pelo atual treinador e muitos instalados na máxima do "CBD", comer, beber e dormir.
É inexplicável se manter vínculo com jogadores que sabidamente não jogarão pelo clube, e o que é pior, tem pouco mercado dentro do mundo do futebol.
Inexplicável também, o fato de ter passado três anos na Série A, com as grandes cotas pagas, e vir se arrastando desde 2010 com problemas de atraso em salários de jogadores, funcionários e fornecedores.
Nosso futuro na Série B é uma incógnita. E aumenta na medida em que a inércia toma conta desse time avaiano fora de campo. E aumenta ainda mais quando de ouve uma entrevista do gerente de futebol, que não conseguiu dizer algo de concreto em uma hora de entrevista.
Se o Avaí definiu suas prioridades, como exaltou o presidente do clube após o rebaixamento, deveria estar se movimentando com mais determinação. Não é com medidas paliativas, como os empréstimos de atletas que ainda deixam rastros no cofre do clube, que se chegará algum lugar.






É sempre uma alegria azul te visitar aqui. Abç, Angela Albino
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