Entrevista coletiva com o técnico Geninho, ocorrida ontem, 11 de setembro de 2020, depois da partida na Ressacada, nona rodada do Campeonato Brasileiro da Série "B", contra a Ponte Preta-SP, derrota do Leão por 1 a 0.
Boa tarde, No repertório de indagações da sociedade está a de quê "se ela apanha, por que continua com ele". Só mesmo por paixão. A pandemia está servindo, se não para responder, nas para abrir os olhos. Assistir jogo pela televisão, sem a empolgação do estadio, está servindo para nos fazer ver que ir ao estádio para além da festa, tem sido jogar dinheiro fora. Em termos de futebol o Avai nada evoluiu, somente involuiu, depois da permanência em 2009. Os acessos e campeonatos catarinense conquistados foram muito mais pela inegiciencia dos adversários do que pelo futebol que apresentamos, razao pela qual vivemos na montanha russa do campeonato brasileiro. Tudo isso por conta da filosofia adotada. Lembro de uma entrevista do Vanderlei Luxemburgo, em 2009, em que ele falava que se um clube quer ser grande, se uma equipe quer ser campeã, tem que ousar. O Avai, naquele ano, conquistou a permanencia, mas não ousou. No ano seguinte desmontou a equipe e foi rebaixado, começando uma série de insucessos em cascata. Deu preferência a incautos, se apegou a amores eternos, não se profissionalizou. Continua repetindo comportamentos de amadores. Elevou boleiros ao staff de CEO e montou equipes de ex-jogadores ou de apadrinhados. Uma coisa é administrar com austeridade, outra coisa é não saber oara onde quer ir. O Avai esta sem rumo, sem perspectiva, sem aspiração. Seu quadro da diretoria de gutebol, gestores e técnico, vivem do passado. O técnico o mercado que tem é de equipes desesperadas, que vêem nele o futebol de resultado, capaz de evitar um rebaixamento, nunca ser campeão. Os demais diretores são ex-jogadores que continuam boleiros, ainda não perderam o caguete e não sabem o lugar que ocupam. Lugar que exige mais do que ter batido uma bolinha. Entender que jogafor é jogador e dirigente é outra coisa não acontece sem uma boa dose de preparação. O couro, antes de virar bolsa, precisa ser curtido. Diversos são os jogadores que tentaram a vida de dirigente esportivo, mas esbarraram na barreira das 4 linhas, que nunca abandonaram, cito o exemplo de Balduino e Joceli, por conhecer, mad agora vemos Marquinhos, seguindo a mesma trilha. Falando o que não deve, quando não deve, pra quem não deve, exemplo claro do despreparo tecnico, pessoal, psicologico. Infelizmente não há qualquer vento soprando. A Diretoria parece anestesiada, a torcida, afastada do seu espaço não consegue ecoar sua insatisfação. Nessa toada seguimis o roteiro do dramalhão que se arrasta há10 anos. Uma saga funebre, que insistem em perseguir.
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4 Comentários:
Cale a Boca e sai fora !! Gordinho , cansado de voce !! Va embora...
Boa tarde,
No repertório de indagações da sociedade está a de quê "se ela apanha, por que continua com ele".
Só mesmo por paixão.
A pandemia está servindo, se não para responder, nas para abrir os olhos. Assistir jogo pela televisão, sem a empolgação do estadio, está servindo para nos fazer ver que ir ao estádio para além da festa, tem sido jogar dinheiro fora.
Em termos de futebol o Avai nada evoluiu, somente involuiu, depois da permanência em 2009.
Os acessos e campeonatos catarinense conquistados foram muito mais pela inegiciencia dos adversários do que pelo futebol que apresentamos, razao pela qual vivemos na montanha russa do campeonato brasileiro.
Tudo isso por conta da filosofia adotada. Lembro de uma entrevista do Vanderlei Luxemburgo, em 2009, em que ele falava que se um clube quer ser grande, se uma equipe quer ser campeã, tem que ousar.
O Avai, naquele ano, conquistou a permanencia, mas não ousou. No ano seguinte desmontou a equipe e foi rebaixado, começando uma série de insucessos em cascata.
Deu preferência a incautos, se apegou a amores eternos, não se profissionalizou.
Continua repetindo comportamentos de amadores. Elevou boleiros ao staff de CEO e montou equipes de ex-jogadores ou de apadrinhados.
Uma coisa é administrar com austeridade, outra coisa é não saber oara onde quer ir.
O Avai esta sem rumo, sem perspectiva, sem aspiração. Seu quadro da diretoria de gutebol, gestores e técnico, vivem do passado. O técnico o mercado que tem é de equipes desesperadas, que vêem nele o futebol de resultado, capaz de evitar um rebaixamento, nunca ser campeão.
Os demais diretores são ex-jogadores que continuam boleiros, ainda não perderam o caguete e não sabem o lugar que ocupam. Lugar que exige mais do que ter batido uma bolinha. Entender que jogafor é jogador e dirigente é outra coisa não acontece sem uma boa dose de preparação. O couro, antes de virar bolsa, precisa ser curtido. Diversos são os jogadores que tentaram a vida de dirigente esportivo, mas esbarraram na barreira das 4 linhas, que nunca abandonaram, cito o exemplo de Balduino e Joceli, por conhecer, mad agora vemos Marquinhos, seguindo a mesma trilha. Falando o que não deve, quando não deve, pra quem não deve, exemplo claro do despreparo tecnico, pessoal, psicologico.
Infelizmente não há qualquer vento soprando. A Diretoria parece anestesiada, a torcida, afastada do seu espaço não consegue ecoar sua insatisfação. Nessa toada seguimis o roteiro do dramalhão que se arrasta há10 anos. Uma saga funebre, que insistem em perseguir.
É, não tem outra saída Sr Geninho. Bota pra jogar os jovens da base, dentres os quais o Luan ou pede pra ir embora. Decida-se de vez.
🙌🙌 perfeita análise da atual situação do Avaí!!
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